Sirva-se de meu corpo e perfume
Um banquete preparado a um Deus,
Me tome com a sede de costume
Minha flor despetale nos lábios teus
Sinta o mel que escorre entre coxas
Ao contato de um simples toque teu
Tempero de cio e desejo nas bocas
Trocando essências, amor que se deu
Deguste os seios sem nenhum pudor
Sorvendo sabor que carrego em mim
Sacie de vez essa fome e no calor
Me flambe e queime lençóis de cetim
Como ferro em brasa, agora fere
Queimando as entranhas aquecidas
Te guardo em mim, somente espere
As lavas te queimarem enlouquecidas
Mas guardo muitas brasas sob cinzas
Se desejares ao banquete retornar
Repita esse cardápio e não te aflijas
Meu corpo é banquete a te esperar
Um banquete preparado a um Deus,
Me tome com a sede de costume
Minha flor despetale nos lábios teus
Sinta o mel que escorre entre coxas
Ao contato de um simples toque teu
Tempero de cio e desejo nas bocas
Trocando essências, amor que se deu
Deguste os seios sem nenhum pudor
Sorvendo sabor que carrego em mim
Sacie de vez essa fome e no calor
Me flambe e queime lençóis de cetim
Como ferro em brasa, agora fere
Queimando as entranhas aquecidas
Te guardo em mim, somente espere
As lavas te queimarem enlouquecidas
Mas guardo muitas brasas sob cinzas
Se desejares ao banquete retornar
Repita esse cardápio e não te aflijas
Meu corpo é banquete a te esperar
Nossa! Que beleza, dá vontade de roubar!
ResponderExcluirE que imagem maravilhosa, o corpo da mulher é fonte de inspiração para o poeta.
Parabéns. Abraços.
Tua poesia além de tocar a fundo com tão lindos versos, é um convite aos delírios de amor! Abraços, Valéria.
ResponderExcluirQue lindo poema e imagem, um toque de sensualidade instigante e ao memso tempo sutil!
ResponderExcluirBeleza de versos!
bjs afilhada!