Às vezes o poeta se faz louco e conversa com a natureza,
nesse caso, meu diálogo é com a LUA*.
Porque me olhas tão triste*
Se sempre te faço companhia
Suas noites do céu ilumino
Não chores, cara poetisa
Já chorei todos os choros
Mas não foram suficientes
Encobriram minhas alegrias
Que agora estão ausentes
Sei tenho fases também*
A cada uma delas eu mudo
Mas meu brilho independe
Como sou vista pelo mundo
Sempre soube minha amiga
Pois tento ser como você
Mas meu brilho inexiste
Sou poeira e ninguém vê
Se pensas que sou vista*
Se engana pobre mortal
Preferem vida sem brilho
Romantismo virou um mal
Não se entregue doce lua
Meus prantos por ti secarei
Serei agora companhia sua
E como você sobreviverei
nesse caso, meu diálogo é com a LUA*.
Porque me olhas tão triste*
Se sempre te faço companhia
Suas noites do céu ilumino
Não chores, cara poetisa
Já chorei todos os choros
Mas não foram suficientes
Encobriram minhas alegrias
Que agora estão ausentes
Sei tenho fases também*
A cada uma delas eu mudo
Mas meu brilho independe
Como sou vista pelo mundo
Sempre soube minha amiga
Pois tento ser como você
Mas meu brilho inexiste
Sou poeira e ninguém vê
Se pensas que sou vista*
Se engana pobre mortal
Preferem vida sem brilho
Romantismo virou um mal
Não se entregue doce lua
Meus prantos por ti secarei
Serei agora companhia sua
E como você sobreviverei